Coordenadores de pesquisa do Programa Fitossanitário de Combate à Ferrugem Asiática da Soja, Mônica Martins e Milton Ide reforçaram para os agricultores a importância do programa e da pesquisa a ser realizada e que receberá o reforço do pesquisador da Embrapa, Fabiano Perina; e do professor de fitopatologia da Universidade de Rio Verde, Luiz Henrique Carregal.
Para o presidente interino da Aiba, Luiz Pradella, os resultados obtidos serão essenciais para o controle da doença na região. “A ferrugem é uma das pragas mais danosas que acomete a soja, podendo dizimar uma plantação. A pesquisa irá contribuir para o controle correto da doença na nossa região”, afirmou Pradella.
O Programa Fitossanitário da Soja tem a coordenação da Aiba com o apoio da Abapa, Fundação Bahia, da Faeb, representada pelos Sindicatos dos Produtores Rurais de Luís Eduardo Magalhães e Barreiras e da Aprosoja Bahia; e conta como fonte financiadora com o Programa para o Desenvolvimento da Agropecuária (Prodeagro).
Segundo o coordenador do Programa Fitossanitário da Soja, Armando Sá, neste momento, além da pesquisa, a parceria do agricultor se faz necessária para o sucesso do programa. “É extremamente importante que o produtor colabore participando das reuniões em seus núcleos, recebendo as visitas dos técnicos e se cadastrando no programa. Só assim, conseguiremos que a ferrugem e outras pragas, como a mosca branca e cigarrinha do milho, sejam controladas”, ressaltou Sá. As próximas reuniões nos núcleos acontecem a partir de janeiro de 2018.
Além da ferrugem asiática, o bicudo do algodoeiro também foi pauta da reunião, que contou ainda com a participação do presidente da Abapa, Júlio Cézar Busato; o presidente da Aprosoja, Alan Juliani; do coordenador do programa fitossanitário do algodão, Antônio Carlos; e do coordenador do Programa Fitossanitário da Bahia, Celito Breda.
Ascom Aiba
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