Com o objetivo de apresentar o projeto de pesquisa e fomentar as boas práticas para o combate da ferrugem asiática na região, que aconteceu na terça-feira (13), na sede do Sindicato dos Produtores Rurais, o encontro dos líderes dos núcleos do Programa Fitossanitário da Soja, em Luís Eduardo Magalhães.
Além da orientação fitossanitária e realização de pesquisas para serem aplicadas nas propriedades, os núcleos foram informados quanto ao cumprimento de algumas exigências como o período do vazio sanitário, tiguera zero o ano todo, o cadastro das propriedades produtoras de soja, e algumas recomendações como o monitoramento de pragas, treinamento e capacitação, assistência técnica, ensaio de rede para teste de eficiência de fungicida em cada núcleo (teste de variedades resistentes à ferrugem), monitoramento de ferrugem e outras pragas na entre safra, projeto de manejo e resistência, reuniões de grupos para apresentações e orientações, trocas de experiências e práticas de manejo, onde poderão acrescentar e listar os nomes dos produtos, as dosagens, como devem ser aplicados e quais empresas oferecem estes produtos.
Para Armando Sá, coordenador do Programa Fitossanitário da Soja, o problema da ferrugem nas lavouras já pode ser considerado de abrangência nacional. “Por este motivo que nos unimos e criamos este Programa Fitossanitário, para que as pragas como, ferrugem asiática, mosca branca, cigarrinha do milho sejam controladas, contando principalmente com a parceria do produtor”, destacou Sá.
Os 22 núcleos regionais são frutos da união das entidades do agronegócio do oeste da Bahia. A Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia – Aiba, coordena o programa com o apoio da Associação Baiana dos Produtores do Algodão – Abapa, Fundação Bahia, da Federação de Agricultura e Pecuária da Bahia – Faeb, representada pelos Sindicatos dos Produtores Rurais de Luís Eduardo Magalhães e Barreiras e da Aprosoja Bahia.
Ascom Aiba com informações da Ascom SPRLEM
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